Indonésia volta a permitir voos de Boeing 737 MAX após tragédia

Indonésia volta a permitir voos de Boeing 737 MAX após tragédia

País volta a permitir voos de Boeing 737 MAX após acidente em Jacarta em 2018; Companhias aéreas devem seguir diretrizes e inspecionar aeronaves para retorno; Por outro lado, estatal indonésia não pretende voltar a utilizar Boeing 737 MAX; A Indonésia encerrou a proibição do Boeing 737 MAX, conforme comunicado do ministério dos transportes nesta terça-feira,

  • País volta a permitir voos de Boeing 737 MAX após acidente em Jacarta em 2018;
  • Companhias aéreas devem seguir diretrizes e inspecionar aeronaves para retorno;
  • Por outro lado, estatal indonésia não pretende voltar a utilizar Boeing 737 MAX;

A Indonésia encerrou a proibição do Boeing 737 MAX, conforme comunicado do ministério dos transportes nesta terça-feira, três anos após a queda de uma das aeronaves operadas pela transportadora doméstica Lion Air com a morte de todas as 189 pessoas a bordo, segundo informações veiculadas pela agência Reuters.

Autoridades da aviação em todo o mundo suspenderam a aeronave meses depois, após um acidente mortal em março de 2019, em Adis Abeba, na Etiópia, envolvendo uma das aeronaves do modelo operadas pela Ethiopian Airlines, que teve 157 mortes. Mas para o retorno, as companhias aéreas devem seguir as diretrizes de aeronavegabilidade e inspecionar seus aviões antes de poderem voar no 737 MAX novamente, e além disso, o governo também inspecionaria os aviões, de acordo com a agência.

Volta do Boeing 737 na Indonésia vai na esteira de liberações pelo mundo

A aprovação para o retorno da aeronave na Indonésia ocorre meses após o retorno ao serviço nos Estados Unidos e na Europa, e segue a tendência mais recente de pedidos de autorização de pousos do modelo em países como Austrália, Japão, Índia, Malásia, Cingapura e Etiópia, muitos deles, que possuem grandes companhias aéreas.

Mas, por outro lado, a empresa estatal Garuda Indonesia declarou que não tem planos de reintroduzir o avião em sua frota, já que ela se concentra na reestruturação da dívida, disse o presidente-executivo Irfan Setiaputra à Reuters. A companhia aérea, que operava um 737 MAX antes da proibição, disse que já planejava cortar sua frota de 142 para 66 aviões de acordo com o plano.

(Com informações da agência Reuters)

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