A avaliação dos aeroportos foi realizada pela Anac utilizando 32 critérios
Os Aeroportos de Belém (PA), Montes Claros (MG) e Campo de Marte (SP) conquistaram a primeira posição em suas categorias na Edição 2021 do programa “Aeroportos Sustentáveis”, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Os aeroportos da Infraero foram os vencedores nas categorias 3 (número anual de passageiros entre um milhão e cinco milhões), categoria 2 (movimento entre 200 mil a 1 milhão de passageiros) e categoria 1 (menos de 200 mil passageiros por ano), respectivamente. O programa busca incentivar a adoção de boas práticas de gestão ambiental nos aeroportos do Brasil.
A entrega do reconhecimento aos aeroportos que se destacaram foi realizada durante o 2º Webinário “Aviação Sustentável”, promovido na quarta-feira (16/03), com transmissão ao vivo no Canal da Anac no Youtube.
O presidente da Infraero, Brigadeiro Paes de Barros, parabenizou a Anac pela iniciativa. “O Programa demonstra a importância dos aeroportos estarem atentos à sustentabilidade. Ver que a Infraero, como uma grande gestora de aeroportos no país, deu passos no caminho da sustentabilidade de seus aeroportos, traz satisfação e garantia de que continuaremos trabalhando firmes para estarmos aqui ano que vem com novas conquistas,” ressaltou o presidente.
Já o diretor de Operações e Serviços Técnicos da Infraero, Brigadeiro André Luiz Fonseca e Silva, destacou que o reconhecimento demonstra o compromisso e o engajamento da Companhia com as boas práticas ambientais aplicadas à aviação civil. “A Infraero está cada vez mais comprometida com a sustentabilidade ambiental. A conquista é também um resultado da dedicação e empenho de nossas equipes”, destaca o diretor.
Participaram ainda da solenidade e receberam os prêmios o superintendente de Meio Ambiente, Fued Abrão Júnior, e o superintendente de Gestão da Operação, Paulo Eduardo Cavalcante.
Critérios para classificação
A avaliação dos aeroportos foi realizada pela Anac utilizando 32 critérios que consideram os seguintes temas: energia elétrica, recursos hídricos, resíduos, biodiversidade, qualidade do ar local, mudança climática, ruído aeronáutico, saúde e bem-estar, assim como gestão organizacional e educação ambiental.
A classificação ocorreu por níveis, sendo: “primeira classe”, para os aeroportos com pontuação maior ou igual à média simples de seu grupo; e “classe executiva”, para os aeroportos com pontuação menor que a média, sendo que foram excluídos da classificação participantes com pontuação final inferior a 25%.
Fotos: Divulgação Anac, Débora Xavier e Divulgação Infraero.
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